segunda-feira, 9 de agosto de 2010

09/08/2010
JBS não tem condições para abrir capital nos EUA

Era para ser um negócio de pai para filho: um empréstimo de R$ 3,5 bilhões, sem juros, pagamento de dividendos ou qualquer outro custo durante o prazo de um ano. Com esse dinheiro, o frigorífico JBS comprou a americana Pilgrim's no ano passado. Pelo plano original, o JBS abriria em seguida o capital de sua filial nos Estados Unidos. Faltou combinar com o mercado. O último repique da crise econômica assustou o investidor americano e o JBS já anunciou que não há condições para abrir seu capital este ano.
CNA: Zona da Alta Vigilância está perto do fim

Mato Grosso do Sul está prestes a obter o status de área livre de febre aftosa com vacinação, acredita o presidente da Comissão de Pecuária de Corte da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antenor Nogueira. Segundo o dirigente, o fato do Ministério da Agricultura ter solicitado à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) o fim das obrigações e restrições impostas aos produtores da Zona de Alta Vigilância demonstra que as medidas adotadas pelos criadores foram eficientes no sentido de garantir o status sanitário da carne produzida na região. A expectativa é que a condição seja atingida já em setembro.
Argentina: consumo médio de carne cai para 56,7 kg

O consumo de carne bovina na Argentina no primeiro semestre desse ano foi o mais baixo da última década, como demonstra o relatório mensal da Câmara da Indústria e Comércio de Carnes e Derivados da República Argentina (CICCRA), que demonstra uma retração entre janeiro e julho de 16,7% com relação ao mesmo período de 2009.
Uruguai tenta abrir mercados de Malásia e Filipinas

O Ministério da Pecuária do Uruguai está realizando gestões com a Malásia e as Filipinas para habilitar a entrada de carne bovina a ambos os mercados, segundo confirmou o diretor geral de Serviços Pecuários do Ministério, Francisco Muzio.
Governo aposta na formação de estoque de grãos

O governo mudou radicalmente sua política de intervenção nos mercados agrícolas nos últimos anos. De indutor da comercialização de safras por meio de subsídios ao escoamento da produção, o Tesouro Nacional voltou a bancar o modelo de formação de grandes estoques públicos adotado nos anos 1980. A opção pelas aquisições diretas de produtos agrícolas custará ao país R$ 630 milhões para "carregar" as atuais 8,03 milhões de toneladas de grãos sob custódia do Estado.

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