BNDES faz novo investimento no JSB Friboi
Há duas semanas, o frigorífico brasileiro JBS Friboi, maior empresa de carnes do mundo, colocou à venda um pacote de dois milhões de debêntures no valor de R$ 3,48 bilhões. Sem o aparente interesse do mercado financeiro, a BNDESPar, empresa de participações do BNDES, comprou 99,9% dos papéis. Os outros acionistas, entre eles a família Batista, dona de 59% do grupo JBS, adquiriram 0,05% da emissão e ainda restou uma sobrinha de 523 papéis que ninguém se interessou em comprar.
MT: técnicos da UE vão auditar fazendas e frigoríficos
Uma missão composta de técnicos da União Européia (UE) chega a Mato Grosso no próximo dia dois de março para auditar fazendas e plantas frigoríficas habilitadas a exportar carne in natura para o mercado europeu. O objetivo é verificar se as exigências do sistema de rastreabilidade bovina vêm sendo cumpridas pelas indústrias e propriedades credenciadas, com vistas a manter a relação comercial com Mato Grosso. Seis técnicos integram a missão.
Uruguai: poucos negócios em feira da Rússia
Os importadores russos continuam manifestando o interesse pela carne bovina e miúdos uruguaios. No momento, na feira alimentar que o Uruguai participou em Moscou, há consultas, mas não se concretizam negócios e pressionam para baixar os preços. Embora nesse tipo de feira sempre se concretizem poucos negócios, servem para sondar o mercado.
Austrália: exportação de bovinos vivos cresce em 2009
Em 2009, a demanda global por gado em pé da Austrália levou aos melhores retornos em sete anos. Os lucros com exportações alcançaram A$ 996,5 milhões (US$ 883,09 milhões) e as exportações de bovinos vivos à Indonésia totalizaram um recorde, de acordo com o Meat and Livestock Australia (MLA).
NZ: exportação de carne bovina cai 4% em janeiro
As exportações de carne bovina e de vitelo da Nova Zelândia totalizaram 28.154 toneladas em janeiro, 4% a menos que no mesmo mês de 2009. Uma queda significante nos envios aos Estados Unidos (-22%), Canadá (-12%) e Japão (-34%) não foi compensada pelos aumentos nas vendas de carne bovina ao Oriente Médio (+40%), Sudeste da Ásia (+174%) e Chinas (+25%), de acordo com os dados do New Zealand Meat Board.
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