Giro do Boi
14/06/2010
Grupo Bandeirantes defende pecuária das críticas do MPF
O Grupo Bandeirantes veiculou nesta semana, em dois dos seus principais telejornais, um editorial com duras críticas à Campanha "Carne Legal", lançada pelo Ministério Público Federal (MPF). Na campanha, o MPF relaciona a pecuária de corte com operações ilegais de desmatamento, trabalho escravo e lavagem de dinheiro. O editorial, que expressa a opinião do veículo de comunicação, foi veiculado no Jornal da Band e no Jornal da Noite, ambos do último dia 8.
Indicador a prazo recua e futuros acompanham
Na última sexta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 81,28/@, com alta de R$ 0,12. O indicador a prazo teve variação negativa de R$ 0,03, sendo cotado a R$ 82,11/@.
Famato está otimista com aprovação do Código Florestal
Na próxima semana, ambientalistas e ruralistas voltam a discutir o relatório que propõe mudanças no Código Florestal Brasileiro. Segundo o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, a votação do novo Código na Comissão Especial da Câmara Federal, em Brasília, vai ocorrer no dia 23 de junho e deve ter um parecer positivo, tendo com isso a possibilidade de aprovação durante a votação em plenário. "Mato Grosso tem necessidade de que se aprove o novo Código Florestal, e o zoneamento também, não dá para ficar discutindo isso a vida inteira".
Países emergentes embalam avanço agrícola
Os países em desenvolvimento vão ser a grande força do crescimento da produção, do consumo e do comércio agrícola nos próximos dez anos, segundo o relatório de perspectivas agrícolas da Agência para Agricultura e Alimentação das Nações Unidas (FAO) e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Independência: assembleia é adiada para 22/06
O sexto encontro dos credores do Independência S/A e Nova Carne Indústria de Alimentos Ltda. em uma Assembleia Geral de Credores (AGC), foi suspensa e adiada para o dia 22 de junho. "Isso é normal", disse o assessor jurídico da Associação dos Criadores de Mato Grosso - Acrimat, Armando Biancardini Candia, que acompanha o processo desde o inicio. Para ele, o adiamento foi necessário, pois a proposta do frigorifico foi a de enxugar o Plano de Recuperação Judicial aprovado em novembro de 2009 retirando algumas alienações de imóveis e outros pontos garantidores, principalmente junto às instituições financeiras. "São decisões que os representantes dessas instituições não podem tomar sem ouvir os administradores dos bancos", explicou.
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