segunda-feira, 7 de junho de 2010

Café: mercado tem dia de poucos negócios
Os preços do café arábica começaram a semana com leve alta na BM&FBovespa e no mercado físico. Os mercados dos Estados Unidos não operarão nesta segunda-feira, 31, devido ao feriado Memorial Day, o que reduziu os negócios no Brasil. No mercado físico, a saca de 60 quilos do café arábica foi cotada a R$ 295,22, com valorização de 0,32%, segundo o indicador Cepea/Esalq.
Carvalhaes analisa mercado cafeeiro na semana
O mercado de café apresentou-se estável na semana passada apesar da turbulência na economia mundial com a crise financeira internacional. Os contratos de café na ICE Futures US fecham a semana em alta, e os preços no mercado físico brasileiro permaneceram estáveis, com a liquidez dos negócios variando dia a dia, acompanhando as contínuas e fortes oscilações do dólar frente ao real.
Guatemala questiona qualidade do café do Brasil
Os produtores da Guatemala enviaram uma carta para se opor a uma proposta de incluir o café brasileiro no mercado de contratos futuros do tipo arábica, argumentando que a baixa qualidade dos grãos pode influenciar negativamente o mercado e provocar uma baixa nos preços.
Guatemala se preocupa com redução de safra em 2010
A Guatemala provavelmente produziu uma menor safra no ciclo de 2009/10, ajudando a pressionar os preços premiums para grãos de alta qualidade e aumentando as preocupações que um de seus principais compradores, a Starbucks Corp., compre café em outro local.
El Salvador: governo quer reflorestar parque cafeeiro
O presidente de El Salvador, Mauricio Funes, inaugurou um programa destinado a reflorestar o parque cafeeiro nas zonas do departamento central de San Vicente, afetadas pelo furacão Ida no final do ano passado.
Cancelada a atualização dos índices de produtividade
O Governo Federal desistiu de promover a atualização dos índices de produtividade agropecuária usados como parâmetro nos processos de desapropriação de terras para a reforma agrária. A forte resistência da bancada ruralista no Congresso e a rejeição unânime de parlamentares peemedebistas foram decisivas para o recuo tático do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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