quarta-feira, 24 de março de 2010

Minerva nega fusão, mas não descarta aquisições
No auge da oferta de crédito no mercado, em 2007, o frigorífico Minerva optou pelo crescimento orgânico, mantendo os investimentos no chamado "greenfield". "Somos conservadores e considero isso uma virtude", afirma o diretor-presidente da empresa, Fernando Galletti de Queiroz. Nas últimas semanas, surgiram informações sobre uma eventual fusão entre Minerva e Marfrig, o que o empresário nega. "Não estamos em conversação com ninguém", garante. Na visão de Queiroz, o momento, para o Minerva, é de colher os frutos dos investimentos feitos nos últimos anos. Mas, "se aparecerem oportunidades, dentro da estratégia [da empresa], faremos movimentos em aquisições, na hora certa e pelo valor certo", afirma.
Mercado segue firme e arroba volta a subir
O mercado do boi gordo segue firme e a arroba voltou a subir nesta terça-feira. O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 80,04/@, com valorização de R$ 0,63. O indicador a prazo teve a mesma variação positiva, sendo cotado a R$ 80,84/@.
JBS comunica a contratação de formador de mercado
A JBS S.A. emitiu um comunicado, nesta quarta-feria (24/03), informando que contratou a BTG PACTUAL CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. para exercer a função de formador de mercado de suas ações ordinárias.
Adidos agrícolas ajudarão a abrir novos mercados
Em alguns meses, o Brasil ganhará uma nova ferramenta na batalha contra barreiras às exportações do agronegócio. Adidos agrícolas selecionados pelo governo serão integrados a oito embaixadas brasileiras localizadas em mercados-chave para o agronegócio nacional com a tarefa de tentar reduzir os entraves ao comércio de produtos agrícolas. Segundo Celio Porto, a principal recomendação dos exportadores de carne bovina, é para que trabalhem pela abertura de mercados relevantes e que hoje estão fechados ao País.
Subsídios causam divergência entre ministérios
A autorização formal para a aplicação de R$ 5,1 bilhões em subvenções públicas na comercialização da safra esbarra em uma disputa técnica entre os ministérios da Fazenda e da Agricultura. As divergências internas estão concentradas em medidas de transparência na concessão dos subsídios, na imposição de limites individuais para o auxílio financeiro e na abrangência das medidas.

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