sexta-feira, 5 de março de 2010

Giro de Notícias
05/03/2010
Illycaffè montará uma subsidiária no Brasil
A torrefadora italiana illycaffè vai montar uma subsidiária no Brasil, a partir de junho deste ano. "Decidimos abrir nossa própria estrutura porque o País é promissor, graças ao desenvolvimento da economia", informa o presidente da empresa, Andrea Illy. Segundo ele, a torrefadora tem por conduta instalar filiais apenas em casos raros, em mercados estratégicos. "O Brasil é importante porque é o maior produtor e exportador de café e, em breve, será o maior consumidor de café do mundo", superando os Estados Unidos, esclarece.
BA: Ebal é a 1ª varejista a exigir qualidade mínima
A Empresa Baiana de Alimentos (Ebal) é a primeira rede varejista do Brasil a exigir qualidade mínima recomendável do café torrado ou moído que adquire para distribuição e comercialização nas 293 lojas da Cesta do Povo.
Uganda: exportações caem 18% em fevereiro
As exportações de café de Uganda na temporada 2009/10 (outubro a setembro) caíram 18% na comparação anual, afetadas pela seca do ano passado nas lavouras das regiões leste e central do país, informou nesta quinta-feira (04) a Autoridade de Desenvolvimento de Café (UCDA, na sigla em inglês).
Japão: estoques caem para 98.293 t no final de janeiro
Os estoques de grãos verdes nos portos japoneses somaram 98.293 toneladas no final de janeiro, queda de 2,3% ante 100.611 toneladas no término de dezembro, informou nesta quinta-feira (04) o Ministério da Agricultura, Silvicultura e Pesca. As reservas encolheram pelo sexto mês consecutivo em janeiro, e registram declínio de 6,8% na comparação anual.
Stuhlberger: Brasil não terá problemas no médio prazo
Stuhlberger diz que não vê problemas para o Brasil no médio prazo. "O cenário político não preocupa, as commodities continuam indo bem e a dívida líquida segue baixa", diz. Não há sequer espaço para uma grande especulação eleitoral nos mercados, apesar da eleição presidencial, observa. Apesar disso o gestor continua achando que a perspectiva de longo prazo para commodities é negativa. "Mas isso ainda não vai ser agora, nem para o petróleo nem para outras commodities." Assim, a questão é quanto esses preços podem subir antes de cair.

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