segunda-feira, 8 de março de 2010

omenta.
BA: estiagem causa atraso na colheita da safra 2010
A evolução da safra de café 2010 da Bahia registra atraso considerável, após um longo período sem chuvas nas regiões produtoras do Estado. Segundo o presidente da Associação dos Produtores de Café da Bahia (Assocafé), João Lopes de Araújo, a situação é preocupante. "Se algumas regiões do país sofreram com o excesso de chuva no início da florada, na Bahia as lavouras sofreram com a estiagem", disse ele.
Mapa: cuidado na produção garante qualidade da bebida
A classificação por espécie e tipo, a separação dos grãos de café e as condições de solo e clima estão entre os fatores que influenciam na qualidade da bebida. Os cafeicultores brasileiros trabalham com base na Instrução Normativa Nº 8/2003, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que define as características de identidade e qualidade para a classificação do grão cru do café beneficiado.
Produção de café da Indonésia deve se manter em alta
A produção de café da Indonésia, atualmente o terceiro maior produtor do mundo, tem aumentado bastante e deverá se sustentar, informou a Associação de Exportadores de Café do país. Uma produção sustentada entre 9 milhões e 11,5 milhões de sacas de 60 quilos deverá ser atingida esse ano e a produção do ano passado permitirá que o país satisfaça a crescente demanda local enquanto continua suprindo a demanda de seus mercados de exportação.
CNA: mapeamento do impacto das invasões no MT
CNA apresenta os primeiros resultados do Observatório das Inseguraças Jurídicas no Campo. A análise será ampliada para todo o Brasil, com informações fornecidas pelas Federações Estaduais de Agricultura e Pecuária, Sindicatos Rurais e pelos próprios produtores rurais.
Câmbio não terá mudanças até 2011, diz economista
Os exportadores que reclamam do câmbio terão de se acostumar com o atual patamar da relação entre o real e o dólar por um bom tempo, alerta Fabio Silveira, economista da RC Consultores. Diante dos movimentos derivados do aprofundamento da crise financeira irradiada dos EUA, ele não acredita que haverá mudanças substanciais no câmbio pelo menos até 2011, e isso mesmo com a recuperação da economia global.

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