segunda-feira, 15 de março de 2010

PR: produtores não acreditam em risco zero de Aftosa
O Paraná fez um pedido ao Ministério da Agricultura para tornar-se área livre da febre aftosa sem vacinação e aguarda o resultado, possivelmente, para o segundo semestre deste ano. A grande dúvida do setor produtivo é se haverá segurança caso ocorra um novo foco da doença. A Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento (Seab) informou que o Estado está tecnicamente preparado para atender casos suspeitos ou confirmados, no menor tempo possível. Por outro lado, representantes dos produtores acreditam que não existe risco zero e que a vigilância deve ser constante.
Consumo teve alta de R$ 500 bi na era Lula, diz estudo
Os brasileiros gastaram quase R$ 500 bilhões a mais durante os sete anos do governo Luiz Inácio Lula da Silva. O consumo das famílias saiu de R$ 1,47 trilhão em 2002 para R$ 1,97 trilhão no ano passado. Os números são comparáveis porque foi descontada a inflação e os preços atualizados para 2009. O cálculo foi feito pela MB Associados com base nos dados divulgados na quinta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Funrural: produtores pleiteiam o que pagaram em 5 anos
A contribuição ao Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) foi declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no mês passado. Diante disso, um produtor rural do Mato Grosso do Sul obteve na Justiça o direito de recuperar o que foi pago nos últimos cinco anos. Outros produtores também buscam na Justiça os seus direitos.
Sucessor de Stephanes deve ter perfil técnico
A cotação de nomes técnicos para substituir o ministro Reinhold Stephanes agrada o setor. Ele deixa o cargo no fim do mês para concorrer a uma vaga de deputado federal pelo Paraná. Entre as especulações, os destaques são o secretário executivo do Ministério da Agricultura (Mapa), Gerardo Fontelles, e o presidente da Conab, Wagner Rossi.
Investidores apostam no Cerrado e compram terras
O solo brasileiro tem atraído recentemente bilionários investimentos tanto locais quanto estrangeiros. Uma pesquisa feita no ano passado pela Grain, organização não-governamental espanhola de pesquisas e análises, apontou que um quarto dos 120 investidores globais de latifúndios já estão no Brasil. Um grupo pouco conhecido de produtores rurais e investidores financeiros criou uma empresa com foco na aquisição de propriedades rurais, a Tiba Agro. À surdina, eles têm em mãos 320 mil hectares de terras no Cerrado brasileiro e já pensam em expandir a área de produção de grãos.

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