quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Rodrigo Costa fala sobre deságio do café brasileiro
O colaborador do CaféPoint Rodrigo Corrêa da Costa, vice-presidente da Corretora Newedge, em New York/USA e colaborador da Archer Consulting - assessoria especializada em mercados de Futuros, Opções e Derivativos, no Brasil, enviou um comentário ao artigo "Café brasileiro de boa qualidade recebe ágio", falando sobre o motivo do deságio do café arábica brasileiro frente a bolsa de Nova York. Acesse e leia a carta na íntegra.
Colômbia prevê aumento de produção para 1º semestre
A produção de café da Colômbia na primeira metade de 2010 deve ser 22% maior do que no mesmo período do ano anterior, com 5,15 milhões de sacas de 60 kg, de acordo com estimativa da Federação Nacional de Produtores de Café da Colômbia (Fedecafé). Em sua primeira projeção para 2010, a Fedecafé informou que se baseia no montante de café que atualmente está nas árvores.
MG: instituições estudam criação de Geoportal do Café
Visando o conhecimento do parque cafeeiro, foi realizada uma reunião na quinta-feira (18), na sede do Polo de Excelência do Café (PEC/Café), promovendo a articulação entre representantes do Instituto de Geociências Aplicadas de Minas Gerais (IGA), Universidade Federal de Lavras (UFLA), Embrapa Café e Emater com o objetivo de elaborarem um amplo projeto para a construção de um portal de dados geocartográficos sobre a cafeicultura em Minas Gerais.
Fertilizantes: governo reforça intenção de criar estatal
O governo estuda a possibilidade de criar uma nova empresa estatal para atuar no setor de fertilizantes, com atribuições que incluiriam a regulação do setor, a pesquisa e a produção desses insumos, afirmaram ontem (23) os ministros de Minas e Energia, Edison Lobão, e da Agricultura, Reinhold Stephanes. A iniciativa reforça a política do governo de intensificar a presença do Estado na economia.
Doha segue travada e decisão deve ficar para 2011
A Organização Mundial do Comércio (OMC) cancelou sua reunião ministerial marcada para março e governos já admitem que a conclusão da Rodada Doha ficará para 2011. Depois de nove anos de negociações e centenas de reuniões, governos não sabem o que fazer com o processo, que prometia gerar bilhões de dólares em abertura de mercados e redução da pobreza.

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