quarta-feira, 26 de maio de 2010

26/05/10
Boi gordo: arroba sobe e é cotada a R$ 81,89
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista teve valorização de R$ 0,68, fechando a R$ 81,10/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 81,89/@, registrando alta de R$ 0,81.
MT: setor está apreensivo com crise no Frialto
Com dívidas estimadas entre R$ 400 milhões e R$ 500 milhões, o Frialto confirmou ontem que entrou com pedido de recuperação. Alguns municípios de Mato Grosso ficarão com apenas uma opção para o abate, já que o frigorífico era responsável por 38% dos abates de bovinos no norte mato-grossense. Conforme dados da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), antes da crise do Frialto havia 15 unidades em recuperação e agora somam 18.
Marfrig pode continuar negociando aquisição do Frialto
Uma fonte do segmento afirmou ontem que houve um contato telefônico com o presidente do Marfrig, Marcos Molina, que acabou de chegar dos Estados Unidos. A conversa ficou centrada na possível aquisição do Frialto pelo Marfrig. Segundo a fonte, Molina admitiu interesse, porém disse que não foi atrás do Frialto e que se a oferta fosse feita seria analisada.
Marfrig investe na Irlanda do Norte
Ontem a Marfrig Alimentos S.A. comunicou que firmou um compromisso de compra e venda para aquisição, através de suas subsidiárias Marfrig Holdings (Europe) BV e Moy Park, de 100% das ações da O'Kane Poultry Ltd, localizada em Ballymena - Irlanda do Norte - pelo valor de 13 milhões de libras esterlinas.
OCDE recomenda corte nos subsídios
A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) está recomendando a seus 31 países-membros cobrar impostos vinculados ao ambiente e eliminar cerca de US$ 581 bilhões de subsídios agrícola, pesqueiro e para gasolina. Argumenta que isso teria a dupla vantagem de levantar recursos na atual crise e encorajar o "crescimento verde" das economias.
Brasil vai retaliar a Argentina
O Ministério do Desenvolvimento já tem uma ação pronta para ser adotada como represália às barreiras da Argentina contra a entrada de alimentos importados, que deixaram caminhões brasileiros retidos na fronteira: o retardamento na liberação das licenças não automáticas de importação para produtos argentinos, respeitando o prazo máximo de 60 dias, estabelecido pela OMC.
Excesso de oferta pressiona cotações do milho
Apesar de leve recuperação nos preços, os produtores de milho continuaram tendo prejuízos na lavoura em maio, diante da superioridade dos custos de produção em relação aos preços comercializados da saca de 60 quilos. Segundo a superintendente técnica da CNA, Rosemeire Santos, mesmo com a pequena alta em relação a abril, os preços continuam muito baixos, em razão do excesso de oferta do produto no mercado.

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