terça-feira, 11 de maio de 2010

Entrega de café em NY é a melhor notícia em tempos
O pesquisador Celso Luis Vegro, do Instituto de Economia Agrícola (IEA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, disse que o comunicado oficial da Bolsa de Nova York (ICE Futures US) no qual se anuncia estudos para aceitação de entrega de café arábica brasileiro naquele mercado é uma das melhores notícias para a cafeicultura brasileira dos últimos tempos.
Mercado físico desvaloriza mesmo com alta nos futuros
Os preços do café arábica encerraram essa segunda-feira (10) em alta no mercado futuro e em queda no físico. Em Nova York, o primeiro vencimento, maio/10, teve alta de 40 pontos, fechando a 133,55 centavos de dólar por libra-peso. No mercado físico, a saca de 60 quilos do café arábica foi cotada a R$ 283,92, com desvalorização de 1,30%, segundo o indicador Cepea/Esalq. Acredita-se que a queda no mercado interno tenha sido motivada pela evolução da colheita no País.
Leitor sugere soluções à sustentabilidade de produção
O leitor do CaféPoint Antônio Augusto Reis, de Varginha/MG, enviou um comentário ao artigo "Governo não autoriza operações de drawback", em que aproveitou para sugerir soluções do lado da produção de café, já quase insustentável. Acesse e leia a carta na íntegra.
3 Corações projeta crescimento e aquisições
O sócio e presidente do Grupo Santa Clara, Pedro Lima, uma das maiores companhias de café do Brasil, disse que a empresa pretende trabalhar em duas frentes a partir de agora: "crescer organicamente e também por meio de aquisições". Lima fez essa consideração ao comentar os próximos passos da empresa, depois de ter anunciado ontem, dia 10, mudança estratégica de nome, passando a se chamar 3 Corações S.A., em mais uma etapa no processo de atuação nacional.
ES: comércio aquece com o início da safra do café
Em época de colheita do café o fluxo de dinheiro aumenta em vários setores da economia. No comércio, o movimento maior de dinheiro nas cidades gira em torno de segmentos como supermercados e lojas de roupas, onde as vendas aumentam em até 50%. Os outros setores acompanham uma elevação de 30%. Brejetuba e Iúna lideram os números, pois juntos, devem produzir esse ano quase 600 mil sacas de café, gerando mais de 10 mil empregos nas lavouras.

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