quarta-feira, 5 de maio de 2010

Giro do Boi
05/05/10
Frigoríficos pressionam, mas escalas estão mais curtas
Nesta terça-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 81,64/@, com desvalorização de R$ 0,27. O indicador a prazo registrou alta de R$ 0,24, fechando a R$ 82,92/@.
MS: BB estuda nova linha de crédito para frigoríficos
A proposta que está sendo elaborada pelo Banco do Brasil (BB) em parceria com a Associação dos Frigoríficos de Mato Grosso do Sul (Assocarnes) para a criação de uma nova linha de crédito para atender a rede frigorífica do Estado está sendo vista com bons olhos pelo presidente do Fórum da Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antenor Nogueira.
Setor discute impactos da exportação de boi vivo
Segundo a coordenadora de agronegócios do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Rita de Cássia Vieira, a venda de bovinos vivos para o exterior interfere pouco na estabilidade do mercado interno brasileiro de carne resfriada ou congelada. Segundo ela, a atividade tem crescido de forma moderada e está concentrada basicamente no Pará.
Abipecs: UE e EUA devem abrir mercado de carne suína
O presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto, afirmou nesta terça, dia 4, acreditar na abertura dos mercados da União Europeia e dos Estados Unidos para a carne suína de Santa Catarina ainda em 2010.
RS: distribuição de vacinas contra a aftosa atrasa
O atraso na entrega das vacinas contra a febre aftosa destinadas aos pequenos agricultores deve atrapalhar o início da campanha no Rio Grande do Sul, deflagrada no último sábado, dia 1º. As doses, que já deveriam ter chegado às coordenadorias regionais de agricultura, deverão ser entregues somente na próxima segunda, dia 10.
Brasil tem 100 mi de hectares sem proteção
Um estudo inédito elaborado pela Universidade de São Paulo (USP) em parceria com a Universidade de Chalmers (na Suécia) aponta que, mesmo que todos os produtores rurais regularizassem suas terras e obedecessem ao Código Florestal, ainda sobrariam 100 milhões de hectares de vegetação não protegidos ambientalmente e que podem, portanto, sofrer desmatamento. A área equivale a quatro vezes o Estado de São Paulo.

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