terça-feira, 13 de abril de 2010

Após os reajustes positivos que ocorreram na semana passada, alguns frigoríficos conseguiram alongar um pouco suas escalas e no momento tentam pressionar os preços da arroba. Na reposição, o indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista foi cotado a R$ 704,79/cabeça, com valorização de R$ 8,05. A relação de troca recuou novamente, ficando em 1:1,95.
Exportadores otimistas com início das vendas à China
A visita do presidente da China, Hu Jintao, ao Brasil nesta semana deve contribuir para o processo de abertura daquele mercado às carnes suína e bovina brasileiras, já que o ministro responsável pela habilitação de frigoríficos, Wang Yong, deve se encontrar com o ministro da Agricultura, Wagner Rossi.
MT: Imea avalia que pecuarista continua retendo fêmeas
O fechamento dos dados de abate do 1º bimestre em Mato Grosso, fornecidos pelo Indea, mostraram que a retenção de fêmeas ainda continua alta. Na média de janeiro e fevereiro 37% dos abates foram de fêmeas.
BBM lança oficialmente leilão eletrônico de Carne Bovina
A Bolsa Brasileira de Mercadorias lançou ontem, na sede da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul) em Campo Grande, um sistema inovador de negociação de bovinos para abate. Iniciativa da Comissão de Bovinocultura de Corte da Famasul, o projeto está sendo chamado de Venda e Compra Eletrônica de Carne Bovina e promete revolucionar a comercialização de boi gordo no País. Segundo a Famasul, a negociação eletrônica vai trazer mais segurança aos pecuaristas na hora de vender o produto aos frigoríficos, tendo em vista que o gado só será embarcado mediante a garantia do depósito dos valores previamente acertados.
EUA: JBS começa a enxugar estrutura da Pilgrim's Pride
A produtora de frangos Pilgrim's Pride Corp informou que vai fechar seu escritório corporativo no leste do Texas como parte do processo de aquisição pela JBS SA, resultando em 213 demissões.
Brasil continua buscando acordo comercial com o Irã
Enquanto em Washington representantes de 47 países debatem formas de conter a proliferação nuclear, Brasil e Irã decidiram fechar, dentro de um mês, um acordo para driblar a pressão das sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas contra Teerã que deve aumentar com a provável adoção de sanções. O governo brasileiro alertou as empresas que acompanhariam Miguel Jorge que poderiam sofrer problemas nos EUA, caso fechem negócios em Teerã. Mas a maioria era do setor de alimentos e avaliaram que os riscos seriam pequenos

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