quarta-feira, 7 de abril de 2010

BBM: negociado o primeiro lote de bovinos
Foi negociado nesta terça feira, (06/04), na Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM) o primeiro lote de Bovinos através do Sistema de "Leilão Eletrônico de Compra e Venda de Carne Bovina". Segundo a BBM, foi vendido um lote 432 arrobas, referente a aproximadamente 32 animais de cruzamento industrial, no Estado do Mato Grosso do Sul, ao preço de R$ 71,82/@.
Amazônia: Greenpeace cobra mapeamento de fornecedores
Seis meses depois de terem assinado com o Greenpeace compromisso público de não aceitar gado de fornecedores envolvidos com o desmatamento da Amazônia, os três principais frigoríficos do país apresentaram resultados menores do que o acordado com a organização não-governamental e pediram mais três meses para cumprir o acordo. De acordo com Paulo Adario, diretor da campanha Amazônia do Greenpeace, para tornar viável o monitoramento por satélite é preciso que as empresas tenham as propriedades mapeadas, o que significa saber a localização exata e os limites das fazendas.
Marfrig divulga balanço socioambiental na Amazônia
Apesar de sua produção representar apenas 7% do total de bovinos abatidos dentro da Amazônia Legal (dados da Abiec referentes a 2009), a Marfrig Alimentos S/A já monitora a origem de mais de 80% da produção de suas 4 unidades na Amazônia Legal - Paranatinga e Tangará da Serra (MT) e Chupinguaia e Ariquemes (RO). Os dados fazem parte do balanço da empresa sobre o Monitoramento Socioambiental no Bioma Amazônico, entregue ao Greenpeace, em reunião na sede da ABIEC.
Brasil x EUA: lideranças comemoram acordo
O USTR e o Departamento de Agricultura informaram que os EUA concordaram em publicar portaria até o dia 16 reconhecendo Santa Catarina como livre de febre aftosa e outras doenças, e em completar a avaliação de risco e identificar "medidas apropriadas de mitigação" para determinar se a carne bovina fresca pode ser importada do Brasil. "Agora, os americanos não vão mais ter argumentos sanitários para barrar as compras de bovinos brasileiros. Se estão aceitando esse Estado, têm que aceitar os demais. Seria uma maravilha", explica Otávio Cançado, diretor executivo da Abiec.

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