terça-feira, 27 de abril de 2010

Wagner Rossi critica ambientalistas e reserva legal
Em discurso durante a abertura da Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), ontem, em Ribeirão Preto/SP, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, fez duras críticas à substituição de área agrícola produtiva por área de reserva legal. Por outro lado, defendeu a implantação de um programa de agricultura de baixo carbono como forma de preservação ambiental.
Boi gordo: indicador a prazo e futuros recuam
Nesta segunda-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 82,44/@, com valorização de R$ 0,03. O indicador a prazo teve retração de R$ 0,04, recuando para R$ 83,46/@. Na BM&FBovespa, com exceção dos contratos que vencem em abril/10 e estão a menos de uma semana do vencimento, todos os contratos apresentaram retração.
Orcino da Silva Jr: bezerro deve continuar valorizado
Acredito que a tendência do preço do bezerro, será sempre de alta, a médio e longo prazo, com pequenas flutuações, em pequenos intervalos do período. Soma-se ao grande abate de matrizes, o crescente aumento das exportações, da capacidade de consumo interno, com aumento real de renda da população e ainda as boas perspectivas futuras para a economia.
UE registra novos casos da doença da "vaca louca"
A Europa continua apresentando casos de doença da "vaca louca", ao mesmo tempo em que seus produtores de carne exigem padrões mais rígidos para a entrada de produtos brasileiros no mercado comunitário. Foram registrados 71 casos da doença da "vaca louca" na União Europeia em 2009 e mais 15 entre janeiro e março deste ano.
ONU: regras para compra de terras por estrangeiros
Países detentores de terras e países que sabem que precisarão importar alimentos no futuro se enfrentam na ONU em relação à compra de terras. O escritório das Nações Unidas propôs uma espécie de acordo internacional para regular como a compra de terras por estrangeiros deveria ocorrer, mas o projeto é atacado por todos os lados. O Brasil argumenta que o acordo é insuficiente para lidar com o fenômeno. Já para americanos e chineses, um acordo pode até ser debatido, mas não pode tornar-se um obstáculo aos investimentos.

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