segunda-feira, 19 de abril de 2010

Na sexta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 82,02/@, com desvalorização de R$ 0,45. O indicador a prazo teve queda de R$ 0,73, fechando a R$ 82,95/@. Na reposição, o indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista foi cotado a R$ 704,62/cabeça e a relação de troca recuou para 1:1,92.
Vans da JBS: você já viu?
Na semana passada publicamos uma notícia sobre as vendas diretas de carne bovina promovidas pela JBS, com o uso de vans. Recebemos diversos comentários a respeito, alguns contra a nova modalidade de comercialização de carne no varejo e outros parabenizando tal projeto.
MT: MPF cobra assinatura do TAC pelos frigoríficos
O Ministério Público Federal no Mato Grosso determinou que hoje é o prazo final para que os frigoríficos assinem Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), cujo objetivo é acabar com desmatamento ilegal associado à criação de gado bovino em Mato Grosso. De acordo com comunicado do MPF, depois desse prazo, o MPF vai entrar na Justiça para responsabilizar os frigoríficos que compram gado de propriedades que tenham feito desmate irregular de florestas.
EUA sinalizam abertura de mercado para carne brasileira
A primeira sinalização de abertura do mercado de carnes bovina e suína do estado de Santa Catarina para os Estados Unidos foi oficializada, nesta sexta-feira (16). O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês) publicou, no diário oficial americano, consulta pública da proposta de regulamento para importação, pelo prazo de 60 dias. Segundo Kroetz, a expectativa do Ministério da Agricultura é que o USDA analise os comentários e finalize o processo de regulamentação até o fim deste ano.
Doha: caso do algodão pode favorecer negociações
A necessidade do governo americano negociar com o Brasil para evitar uma retaliação devido à concessão ilegal de subsídio a seus produtores de algodão pode ser benéfica para a retomada das negociações da Rodada Doha, de liberalização comercial. A avaliação foi feita no último sábado (17) pelo chanceler brasileiro, Celso Amorim, e pelo diretor-geral da OMC (Organização Mundial do Comércio), o francês Pascal Lamy.
Classe C diversifica compras e consumo segue crescendo
Segundo pesquisas de consultorias de varejo, o consumo da classe C tem sido alavancado pela expansão do mercado de trabalho, pelo avanço do crédito e pelo maior poder de compra dos salários, decorrente da inflação controlada já há 15 anos, da política de valorização do salário mínimo e da queda recente no preço de alimentos. O fenômeno mais recente no varejo é a diversificação das compras da classe média baixa, que tem incluído no carrinho mais produtos supérfluos, além de uma variedade maior e mais sofisticada de bens duráveis.

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