Empresários ligados ao segmento de café e também de outras áreas de negócios decidiram ampliar os investimentos na produção do grão. São Paulo foi o Estado escolhido para a empreitada e, desta vez, a aposta é na variedade robusta, ainda desconhecida da agricultura paulista, e destinada principalmente à produção de café solúvel. São Paulo é terceiro maior produtor de café do Brasil, atrás de Minas Gerais e Espírito Santo, mas produz apenas a variedade arábica.
SP: indústria se beneficia com cultivo de robusta
Além de ser uma alternativa de produção agrícola para algumas regiões de São Paulo, o cultivo de café robusta no Estado vai beneficiar indústrias torrefadoras. O Estado é o maior consumidor de café do país, e a maioria das empresas tem unidades de torrefação instaladas em municípios paulistas. Além da redução com custos de frete, as indústrias deixariam de pagar Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Indonésia promove seu café na China
A Indonésia tem potencial para aumentar as exportações de café para a China. "Os chineses são consumidores de chá, mas agora, começaram a beber café", disse a ministra do Comércio da Indonésia, Mari Elka Pangestu.
CNA estuda seguro contra a oscilação de cotações
A CNA estuda a criação de um seguro para evitar a oscilação de preços ao produtor. A ideia está em formulação e deverá ser apresentada ao governo. De acordo com o consultor sênior da CNA, Roberto Brant, a meta é desenvolver um mecanismo que garanta que o produtor tenha margem de lucro e não receba menos que o custo de produção. "O objetivo é o mesmo da Política de Garantia de Preços Mínimos. A diferença é que nunca há dinheiro necessário para a política e poucos produtores têm acesso", frisa.
Logística é maior gargalo de infraestrutura no Brasil
O setor logístico é considerado pelo empresariado brasileiro como o maior gargalo de infraestrutura do Brasil. Essa é a conclusão da pesquisa Ibope realizada a pedido da Câmara Americana de Comércio (Amcham), apresentada ontem (21). Dados mostram que o Brasil está em um patamar inferior no aspecto logístico se comparado aos países que compõem o bloco chamado Bric (Brasil, Rússia, China e Índia).
Copom suaviza alta dos juros e eleva Selic em 0,5%
A queda rápida da inflação, a desaceleração da economia doméstica e a fragilidade da economia internacional representaram uma mudança "dramática" no balanço de risco inflacionário e levaram o Comitê de Política Monetária (Copom) a rever, também, a dosagem do aumento dos juros. Ontem (21), o Copom decidiu por unanimidade elevar a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, para 10,75% ao ano.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
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