segunda-feira, 26 de julho de 2010

Mercado cafeeiro inicia semana com forte queda

Os preços do café arábica iniciaram a semana em queda. Nesta segunda-feira (19) as cotações se desvalorizaram nos mercados futuros e físico. No mercado físico, a saca de 60 quilos do café arábica foi cotada a R$ 297,29, com forte desvalorização de 3,40%, segundo o indicador Cepea/Esalq. Hoje (20), em Nova York, o mercado já está em movimento de baixa.
RO: falta de investimentos ameaça atividade

O café de Rondônia pode perder mercado por falta de tecnologia, incentivo de políticas públicas para o setor e espaço para armazenagem. O café é a principal cultura agrícola do Estado e está presente em aproximadamente 30 mil propriedades. O Estado se destaca ainda como o segundo mais importante produtor brasileiro de café conilon.
Carlos Paulino (Cooxupé): preço poderia estar maior

O presidente da Cooxupé (Cooperativa Regional de Cafeicultores de Guaxupé), Carlos Paulino concedeu entrevista ao programa Mercado e Companhia - Canal Rural, a respeito dos preços praticados no mercado e andamento das negociações. "Nosso preço não é maior por falta de resistência do produtor, justamente por conta destes financiamentos que não dão condições do cafeicultor segurar sua safra, ele tem que vender no mercado", afirma ele.
Costa Rica: entidade deve mudar regra de selo do café

A CPC (Comissão para a Promoção da Competitividade) emitiu seu parecer em relação ao regulamento 007/2010 do Icafé (Instituto de Café da Costa Rica) sobre o selo que pretende implantar no país para destacar a origem nacional do café. A opinião foi apresentada em resposta a uma consulta feita pela Câmara dos Torrefadores de Café, entidade que quis conhecer se essa norma para regular e outorgar o selo Café 100% cultivado e colhido na Costa Rica feria algumas de suas cláusulas.
Café colombiano atrai visitantes na Expo Shanghai

O café colombiano, reconhecido no mundo como um produto de alta qualidade, tem cativado milhões de visitantes na feira Expo Shanghai 2010, graças às estratégias da Federação de Cafeicultores para divulgar o produto na China. "A Federação Nacional de Cafeicultores fez uma exibição durante duas semanas em nosso pavilhão com a presença de Juan Valdez (ícone internacional do café da Colômbia), o que foi realmente impactante e capturou toda a atenção da Expo, de todos os meios e de outros pavilhões", comentou Mauricio Prada, diretor jurídico da Colômbia na Expo Shanghai.
Consumo da classe D faz crescer marcas regionais

Com ganho familiar mensal máximo de R$ 1.533, os integrantes da classe D têm neste ano uma renda estimada de R$ 381,2 bilhões, segundo cálculos da Data Popular. A quantia é expressiva e ultrapassa o total disponível da faixa B, o que torna essa classe de consumo, para o setor alimentício e de bebidas, o que foi a classe C na última década.

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